Em nove meses, Ângela Richelly já doou leite materno suficiente para amamentar aproximadamente 400 recém-nascidos no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. Após o nascimento do filho Felipe, ela doou mais de 40 litros de leite e superou o estresse pós-parto da primeira gestação, quando teve dificuldades para amamentar a filha.
"Eu tive estresse pós-parto e não conseguia amamentar. Foi um período muito ruim. Desta vez eu me surpreendi com tanto leite e resolvi ajudar os outros bebês", declarou a operadora de caixa.
De acordo com a coordenadora do Banco de Leite Humano do Isea (BLH), Alane Tavares, por mês o BLH arrecada cerca de 100 litros, somando todas as doadoras. Por causa da ação, Ângela foi escolhida madrinha da Semana Mundial de Aleitamento Materno, lançada na terça-feira (1º) em Campina Grande.
De acordo com a coordenadora do Banco de Leite Humano do Isea (BLH), Alane Tavares, por mês o BLH arrecada cerca de 100 litros, somando todas as doadoras. Por causa da ação, Ângela foi escolhida madrinha da Semana Mundial de Aleitamento Materno, lançada na terça-feira (1º) em Campina Grande.
O recorde de doação de leite materno ainda pode aumentar, já que Ângela continua amamentando o seu bebê. "Uma vez por semana a equipe do hospital vem aqui em casa recolher o leite. Só irei parar de doar quando não tiver mais nada", prometeu Ângela.
Ângela Richelly é mãe de um casal, ambos nascidos no Isea. Tatiana, de 8 anos, e Felipe, que tem nove meses. O marido dela, José Idorlan Xavier, ficou bastante feliz com a possibilidade de ajudar outras crianças. "Eu incentivei minha esposa a continuar doando. Essa atitude é lovável e todas as mães deveriam fazer isso. Às vezes eu ia com ela para o banco de leite e fazia massagens para desfazer os nódulos", revelou José.
A Semana Mundial do Aleitamento Materno começou na terça-feira e segue com programação até o dia 7 de agosto em Campina Grande.
Fonte: Redação do Portal Vale do Piancó Notícias com G1
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